Desisto, abdico de um dos meus orientadores.
Tenho dois, posso-me dar a esse luxo.
Não me liga, não me dirige palavra quando me vê, não quer saber de mim nem do meu trabalho, é como se eu não existisse. Não merece o nome de orientador, nem mesmo de co-orientador.
A partir de hoje, faço eu também de conta que ele não existe. Se não tem servido para nada mesmo!...
Entre ter dois cães de guarda, um que adormece em serviço e outro que passa todo o tempo a pavonear-se para as cadelas verem e os outros machos o invejarem, mais vale ficar só com o primeiro. Sempre guarda melhor a casa, quando está acordado, e é menos um a comer.
Acima de tudo, gosto das analogias ou, se quiser, das figuras de estilo!
ResponderEliminarHehe... percebe-se a ideia? São um tanto rebuscadas, mas foi o que me ocorreu. E como até gosto de cães, não será totalmente ofensivo, pelo menos no meu entender ;)
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