sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

"Encarar de frente"

Este é um dos pleonasmos de que nunca me lembro, quando quero dar exemplos de pleonasmos.
E agora ocorreu-me, ao pensar no meu trabalho de hoje para a tese: estava com medo de enfrentar o "bicho", porque achava que não ia saber por onde lhe pegar, mas não há nada como colocarmo-nos à frente da coisa, ou pôr a coisa à nossa frente, e ver o que acontece. Assim que comecei, engrenei e cá estou a trabalhar a todo o vapor, sem querer parar. Posso não estar a avançar muito, mas estou a avançar alguma coisa e isso já importa muito.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Partes chatas

Há partes da tese que não apetece nada escrever. São descritivas, chatas, não trazem nada de novo. Mas se não existirem, parece que me esqueci daqueles aspectos importantes a ter em conta. Por mais que já se saiba o que nelas se diz, e por pequenas que sejam, fazem falta, não há volta a dar-lhes.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Confusão necessária

Estou na fase de "embrulhar o texto" - é irremediável.
Parece que, para atingir um certo grau de complexidade (pela positiva, associada à sofisticação), é preciso ir debitando ideias em catadupa para o documento, que vai fica cada vez mais pesado e confuso, cheio de pensamentos cruzados que depois têm de ser pacientemente desembaraçados uns dos outros e cuidadosamente explicados, um de cada vez.
Se não os atirar todos ao molho para o ficheiro, corro o risco de nunca mais os ver. Por isso, é melhor assim.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Os primeiros comentários à margem

Gostei de ler os comentários e sugestões que o meu orientador fez no ficheiro que lhe enviei. Fiz alterações em conformidade e guardei a versão actualizada. Boa! Mais um para a colecção...

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

!

Leu e diz que está muito bom. Envia com comentários e sugestões, que fico curiosa para ver. Amanhã.

Descanse, não descanse

Descanse, que eu vou ler, disse-me o orientador, a propósito do subcapítulo que lhe enviei. E não descanse, vá trabalhando, acrescentou.
Claro que sim. Mas ontem dormi até às 11h.30m. e não fiz nada para a tese o dia todo. Há dias assim, de negação... sobretudo segundas-feiras!