quarta-feira, 27 de junho de 2012

Never ending book

Bolas, que este livro nunca mais acaba!!



Ou sou eu que leio extremamente devagar...?

terça-feira, 26 de junho de 2012

Recursos e mais recursos

A Internet é uma vertigem. O livro que estou a ler faz de vez em quando referência a portais úteis na Internet, pelo que vou alternando a leitura do papel com a leitura do ecrã.
Mas o ecrã é terrível, porque cada texto tem montes de sugestões de livros para ver, blogues e sites para espreitar, ligações para outras páginas, etc.
Neste momento, a minha pálpebra direita salta nervosamente e sinto-me ligeiramente perdida, confusa e assoberbada com tanta informação, e ao mesmo tempo entusiasmada, contente, satisfeita com tanta coisa que encontrei. São demasiadas emoções para mim!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Pensamentos em três actos


1. Cá tenho estado, lendo e escrevendo (artigos, não a tese), embora sem dar notícias. Faço pouco, porque há muitas tarefas e distracções pelo meio, mas faço mais do que dou a entender por aqui... sobretudo, a cabeça não pára. E basta ver uma entrevista a alguém interessante na televisão (Eduardo Galeano, Suad Amiry, Karen Armstrong, António Coimbra de Matos...) para guardar uma boa ideia numa das gavetinhas do meu desarrumado cérebro.

2. Há dias, numa reunião, um senhor doutor que se parece considerar muito importante acusou-nos a todos (docentes da instituição onde trabalho) de publicar pouquíssimo ou nada, sobretudo em revistas internacionais. Pergunto-me o que terá ele publicado e, mais importante, como é que ele sabe se nós publicamos ou não.

3. Quando os meus orientadores respondem que não, nunca ouviram falar do livro ou da revista que eu menciono, parece-me sempre que, se eles não conhecem, é porque não é importante. Mas quando eles me perguntam a mim se conheço o autor tal ou a obra tal, sinto-me sempre ignorante, porque esse título é obviamente importantíssimo e eu devia conhecê-lo!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Segunda volta

   Afinal consegui! Reescrevi o artigo cuja avaliação tinha sido péssima e voltei a enviá-lo para a coordenação editorial. Imagino a cara antipática do avaliador quando o receber de novo. Fará um ar altivo e desconfiado, como quem diz «vamos lá ver o que é que sai daqui agora...».
   Independentemente de achar que esta versão é publicável, imagino que ficará satisfeito ao verificar que o texto está irreconhecível, porque eu me esforcei por seguir os seus doutos conselhos. Eliminei as citações, evitei os clichés, fiz as sugestões concretas e práticas que ele queria ver e dirigi-me ao público-alvo de forma mais adequada.
   Se mesmo assim ele não gostar, eu dou-me por satisfeita e agradeço-lhe pela excelente oportunidade de aprendizagem e aperfeiçoamento que me proporcionou.