quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Índice da treta

Não chorei, trabalhei.
Fiz um índice, com uma síntese do que deverá ser o conteúdo de cada capítulo.
Mas é um índice de tese de mestrado, não é um índice digno de doutoramento. Portanto, de certo modo, é como se não tivesse índice nenhum.
Há que ter a noção das coisas.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Índice provisório

Sem um índice, mesmo provisório, claro, não vou longe. Por isso, estou a tentar definir um caminho para a minha tese, antes de avançar com o texto do projecto.
Mas não consigo.
E tenho vontade de chorar.

domingo, 26 de setembro de 2010

Perigo!

Agora já não me está a saber bem o descanso, porque não é suposto estar parada há tanto tempo. O problema é que no emprego exigem-me prazos mais curtos e as prioridades são muitas. O projecto, como só é para entregar em Janeiro, fica sempre para trás. De vez em quando, lá mexo na bibliografia, para poder dizer que fiz alguma coisa, mas isso nem sequer conta. Porque o que é preciso é definir a ideia, torná-la visível e palpável em letras que preencham o vazio da página expectante.
Vamos a ver se isto evolui ou se é caso para desistir...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Fim das férias

Foi óptimo este descanso. Não diria revigorante, porque ainda não me sinto com forças para voltar a atacar o trabalho para o doutoramento. Mas as férias souberam-me que nem musse de chocolate e fiz bem em não ter, sequer, tentado fazer nada para a tese durante o mês de Agosto.
No início de Setembro sim, devia ter recomeçado. Não o fiz por falta de entusiasmo e sobretudo por me ter sentido perdida e incapaz, depois do e-mail do meu futuro orientador, que leu nas férias o meu trabalho de especialidade: que estava muito bom, mas não via como poderia resultar numa tese de doutoramento.
Deixou-me linhas de orientação suficientemente claras, para que eu possa agora pegar nelas, encher-me de coragem e lançar-me no projecto, cuja aprovação é o meu próximo objectivo. Mas faltou-me o ânimo, até hoje.
O ideal seria ter um tutor a sério (e não apenas em teoria, como é o que tenho), que me incentivasse e orientasse nesta fase. Se as normas bolonhesas da faculdade estabelecem que a sua função é essa, então porque não a cumpre?