terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Re-inspiração


Inspiro novamente e... escrevo a primeira página da conclusão.

Continuo entusiasmada, nem me apetece chegar ao fim. «Quando acabares, vais sentir um vazio, não?» - perguntava ontem um amigo. Claro que vou! Nem quero pensar nisso. E respondi: «imenso, imenso......»

E o orientador que não confirma a recepção do último capítulo? Da última vez que demorou muito a responder, descobri depois que tinha enviado a mensagem para um endereço que ele já não usava. Mas desta vez usei o e-mail certo. Estará de férias? Enquanto não tiver uma resposta não consigo ficar tranquila. Resta-me re-inspirar e aguardar.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Mais um artigo a publicar!

Há cerca de seis meses enviei um artigo para esta revista e, como nunca confirmaram, sequer, a sua recepção, presumi que era assunto para esquecer. Tinha gosto em publicá-lo, porque me deu bastante trabalho escrevê-lo (para um dos seminários do doutoramento) e, afinal, mereceu a classificação de 18 valores... parecia-me um desperdício deixá-lo guardado, quando pode servir para acrescentar uma linha ao currículo. Mas não fiquei muito desiludida porque me pareceu que podia tentar outras revistas.
Não é que hoje recebo uma mensagem de e-mail com a informação de que foi aceite para ser publicado no próximo número?! Trazia dois pareceres em anexo, um mais lacónico e elogioso, outro mais crítico e acompanhado de sugestões de melhoria. Levantei-me e dei alguns pulos de alegria, bati palmas e voltei a sentar-me, entusiasmada, para rever e alterar o texto. Quando o reli, as observações do avaliador pareceram-me muito justas e senti até uma certa vergonha por ter enviado o artigo com as falhas que agora me saltam à vista. Mas ao mesmo tempo fiquei feliz: ver com tanta clareza os defeitos do texto que escrevi há quatro anos faz-me sentir mais madura, mais segura, em relação ao que tenho escrito ultimamente.

Último capítulo escrito!


Hip, hip, hurraaaaaaaaa!

Texto acabado, revisto, melhorado e enviado hoje ao orientador.

Agora só falta a conclusão. Ou as conclusões. Ou considerações finais. Titre à préciser.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Paz

Depois de um interregno forçado, em que aulas e orientações de alunas me ocuparam os dias destinados à tese, cá estou novamente em paz, a ver se acabo este capítulo. Benditas férias de Natal e bendita obrigatoriedade de vir cumprir o horário de trabalho! Pena não poder vir também no dia 26 de dezembro...

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

200 :-D

E não é que cheguei mesmo?!
É apenas simbólico este marco das 200 páginas que atingi hoje... mas o simbólico já é tanto!
Com esta cereja no topo do bolo, já nem preciso de bolo.

O melhor presente

No dia do meu aniversário, o melhor presente que eu poderia receber é mesmo este: poder ficar horas assim, em sossego, a escrever a tese. Com boas ideias, claro! :)
(A cereja em cima do bolo seria chegar hoje ao marco das 200 páginas!)

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Sol e sombra

Tudo (quase tudo...) se consegue com empenho e boa vontade. Estabeleci um horário de atendimento às alunas que me permitisse salvaguardar dois dias inteiros para a tese. Hoje é um deles e estou entusiasmadíssima, com ideias a saltarem-me dos dedos para o teclado e do teclado para o monitor, enquanto o Sol brilha lá fora, como se me quisesse ajudar a ver melhor. Há suporte teórico, há imaginação, há tempo. A única nuvem que ensombra o meu trabalho (neste momento) é a noção de que, lendo tão pouco como eu leio, é possível que as minhas ideias "originais" já tenham sido divulgadas por outras pessoas...

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Deixem o meu tempo em paz!

Infelizmente, não tenho podido escrever quase nada, desde o meu último assomo de entusiasmo.
Agora só me faltava ter quatro alunas de mestrado para orientar! Além das aulas, dos filhos e da casa, tenho assim mais um encargo para me dispersar... e logo agora, que estava tão contente e concentrada na escrita... e quase a chegar à página 200! Pelos vistos, ainda vai demorar. Ora bolas.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Xitex

"Xitex" é a palavra que uso com as minhas amigas para definir o estado de espírito em que estamos quando nos sentimos entusiasmadas, excitadas, alegres e bem dispostas, normalmente na antecipação de um momento de convívio - tanto mais apreciado quanto mais raros esses momentos vão sendo, nos dias atarefados que vivemos agora.
Ora, xitex é o que sinto enquanto estou aqui sentada à secretária, entre diversos artigos científicos e com o capítulo da tese aberto no ecrã do computador. A cabeça fervilha com ideias, a informação que os artigos me oferecem parece-me toda útil e interessante, a ansiedade de não conseguir ler tudo a tempo é suplantada pela alegre certeza de que tudo o que ler contribuirá para melhorar a minha tese.
Que bom!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Quase

As distracções em casa são muitas (what's new?) e o trabalho avança a um ritmo tão lento que praticamente não se nota. Mas a verdade é que, devagar, devagarinho, estou quase a chegar à página 200 :))

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Mini-férias forçadas

De baixa por motivo de filho doente, podia aproveitar esta semana para trabalhar bastante na tese, se ele dormisse mais... mas dorme pouco!
Ainda assim, vou escrevendo qualquer coisa sempre que posso, cheia de entusiasmo. Esta parte está a dar-me imenso gozo: estou a aprender muito, o que é excelente, mas também estou a descobrir que a minha intuição estava certa, à medida que leio coisas que confirmam as minhas ideias.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Engrenei


Pronto, já está. Liguei o motor, meti primeira, depois segunda e... o terceiro capítulo da terceira parte está em andamento!
Au revoir!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Pausa prejudicial

Pronto, já deixei passar tempo a mais sem escrever nem ler para a tese. Agora está-me a custa reengrenar, cada vez que tenho alguma oportunidade para me dedicar ao último capítulo, invento uma desculpa qualquer para adiar o recomeço do trabalho... isto é tão estúpido!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Orgulho

Fui à faculdade, a pedido do orientador, participar numa reunião com os avaliadores da FCT para obter financiamento do centro de investigação. No corredor, ele elogiou a minha tese perante outras pessoas e manifestou-se orgulhoso pelo seu conteúdo. Fiquei imensamente feliz e, quase incrédula, corrigi-o: orgulhosa estou eu! Que razões tem ele para estar orgulhoso? O que é o orgulho, afinal, e o que tem que ver com esta sensação de estar a produzir um bom trabalho? De certo modo, a ideia de orgulho causa-me desconforto, porque a associo automaticamente à presunção. Mas não interessa muito. O mais importante é que ele está muito satisfeito com o progresso da minha tese e eu felicíssima com as duas coisas: com o estado da tese e com a satisfação dele. Porque, no fundo, também escrevo para lhe agradar.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

:-D


Hoje, mesmo que o dia me corra mal, mesmo que me sinta um fracasso depois de dar aula a um bando de alunos desinteressados, vou continuar feliz e satisfeita com a minha vida. O orientador escreveu-me a dizer que o capítulo que lhe enviei está muito bem, que os meus argumentos estão mais do que apresentados e que não percebe o que falta na minha tese. Hoorrraaaaaayyyyy!!!

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Suspensão


As obrigações lectivas estão a dar-me cabo do tempo. Passo-o todo a dar ou a preparar aulas, coisa que antes me agradava e agora me atormenta. So queria poder voltar à paz da época não lectiva!...
Ainda assim, consegui finalmente rever e melhorar o capítulo que tinha em mãos e enviá-lo (hoje) ao orientador. Agora, durante alguns dias, a tese entra em modo de suspensão, enquanto ele não responde a dizer se está mau, assim-assim ou bom. Claro que, se ele demorar a responder e eu tiver a oportunidade, vou continuar a trabalhar no capítulo seguinte. Mas ele não costuma demorar a ler e eu prefiro esperar para ganhar ânimo - ou para voltar atrás e refazer o que fiz, antes de andar para a frente.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

De volta, às voltas

Após uma inesquecível experiência de "soltura" Erasmus, cá estou a fazer um esforço por rever e melhorar este capítulo, para o poder enviar ao orientador. Esforço ocular, por causa desta malvada conjuntivite que me leva as pálpebras a fecharem-se, e esforço mental, porque o final estava um tanto apressado e há coisas que ficaram por dizer. Não está fácil encaixar o que falta no que já existia e aperfeiçoar as partes menos claras, eliminando repetições. Vai-se fazendo. Com calma, que o tempo não é assim tão escasso, ainda que o prazo ideal tenha sido ultrapassado.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Mais um capítulo terminado... ou não?

Curiosamente, as 30 páginas que tenho hoje são diferentes das que tinha ontem. Revistas e alteradas, estão agora impressas para uma leitura atenta, antes do envio ao orientador. Julgo que este capítulo está terminado, mas posso estar enganada... algo me diz que podia ter 60 páginas em vez de 30, mas outro "algo" diz que está bem assim.
Como estou atrapalhada com uma viagem até Oviedo, onde farei uma comunicação sobre o tema da tese na Facultad del Profesorado y Educación, o melhor é guardar essa leitura para quando voltar... agora sinto a cabeça demasiado cheia e as ideias dispersam-se facilmente.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A metro e a trote


Já cheguei às 30 páginas, que era a extensão mínima desejada para este capítulo. Isto significa que já posso respirar fundo, embora tenha alguma pressa de acabar. O prazo é o final deste mês, mas a verdade é que, apesar de ter o "tamanho" certo, o capítulo me parece ainda longe de estar terminado, em termos de conteúdo. E o pior é que não consigo determinar exactamente o que é que lhe falta...

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A passo de caracol


Hoje estou a escrever a um ritmo tão lento que nem se nota o avanço. Gostava de poder sentir que aproveitei melhor o tempo neste meu último dia sem aulas...
Ainda assim, o que mais importa é a qualidade. Estas míseras linhas podem ser as melhores do capítulo!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Como cão com um osso


Nos últimos dois dias não pude escrever quase nada, mas ainda assim vou avançando e o capítulo vai ganhando consistência. O arranque do ano lectivo começa a fazer mossa no meu trabalho para a tese, mas não estou disposta a deixar que se interponha demasiado entre mim e a escrita. Estou envolvida de mais para me deixar intimidar... como um cão dócil que mostra o dente a quem quer de repente tirar-lhe um osso!

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Penless

Hoje esqueci-me da pen em casa, mas nem por isso o trabalho está a correr mal. Felizmente, tinha gravado na sexta-feira uma cópia do ficheiro no computador do gabinete, por isso peguei nela para continuar a escrever.
O resultado são duas páginas que posso dizer que são mesmo minhas, espremidas a partir de uma actividade intelectual intensa. O que escrevi até pode ser incipiente, mas a actividade foi intensa na mesma!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Fazendo o caminho

E eis que a aventura pela floresta continua, com ou sem picada. Afinal, se o território é novo, não se pode esperar que já tenha sido pisado. O que é preciso é continuar. Se o caminho não existe, cria-se.
Vou na página 172, a vigésima segunda deste capítulo.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Picada interrompida


Isto hoje não está propriamente embrulhado, porque já fui desembrulhando. Mas está num ponto a partir do qual o caminho parece inexistente, como uma picada que termina subitamente no meio da floresta. É preciso continuar, o problema é... por onde?

Imersão

Imagem de mim própria às 14h.29m.:
falta um minuto para a reunião do CTC e eu estou de escova de dentes na boca, em pé junto à secretária, sem conseguir parar de teclar entusiasmadamente, porque quero escrever mais umas ideias, antes de fechar o ficheiro da tese.
Estado em que me encontro durante a noite:
sempre que acordo (e acordo muitas vezes), começo a escrever a tese na minha cabeça. Ocorrem-me ideias novas, frases para completar ou esclarecer as que já lá estão, referências para incluir, passagens de livros a citar. Felizmente, nestes últimos dias tenho conseguido chegar ao trabalho e escrever aquilo que me ocorreu durante a noite, coisa que antes não conseguia fazer, porque me esquecia das ideias antes de conseguir tentar escrevê-las.
Sinto-me completamente imersa na tese. É para lá que os meus pensamentos vão, sempre que podem.




quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Fim do tempo


Muitas vezes - quase sempre - o tempo que o dia-a-dia me concede para escrever a tese acaba antes de eu ser capaz de terminar o que me propus fazer, antes de eu conseguir pôr um ponto final num lugar da escrita onde a interrupção seja menos lesiva e onde seja relativamente fácil retomar o fio à meada no dia seguinte.

Isto hoje ficou embrulhado. Paciência. Amanhã desembrulho.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

De vento em popa

Contra as minhas expectativas, baseadas na forma como as coisas correram ontem, atrevo-me a dizer que isto agora vai de vento em popa. A leitura que estou a fazer de momento é muito inspiradora (sim, ainda estou a fazer leituras novas!) e vai-me permitindo escrever ao mesmo tempo, o que torna o trabalho duplamente produtivo. Que mais poderia eu desejar?

terça-feira, 2 de setembro de 2014

De volta...?

De volta à minha secretária, num gabinete tranquilo, onde no entanto também me espera trabalho "pesado" nada relacionado com a tese, procuro reencontrar o ritmo de leitura e escrita que abandonei quando entrei de férias.
Não está fácil... a minha cabeça está ocupada com pensamentos dispersos que dificultam a concentração na leitura e tornam a escrita impossível. Isto vai demorar uns dias.


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Ansiedade

Não fiz nadinha, apesar de ter levado alguns dossiers e livros para casa, no último dia em que estive no gabinete, antes das férias. As intenções eram boas, mas irrealistas.
Finalmente, o terrível mês da interrupção forçada chegou ao fim. Mal posso esperar por voltar ao emprego amanhã, onde posso dedicar-me de novo à tese durante todo o dia, ou quase. Estou cheia de saudades!

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Desdramatizando

Bom, o dia vai longo e ainda não acabei, pois por sorte hoje fico mais tempo no gabinete. Já consegui evoluir ligeiramente e estou a sair aos poucos do impasse em que me encontrava, o que é excelente porque já me oferece uma luzinha para poder continuar a escrever durante as férias...

Impasse

Agora é que estou mesmo bloqueada.
Há muito por dizer, mas não consigo organizar as ideias.
Amanhã entro de férias e ficarei um mês sem vir para aqui, o que significa que é pouco provável que tenha condições para continuar a escrever a tese, embora faça tenção de tentar. O problema é que, se isto fica hoje em modo de bloqueio, ainda será mais difícil prosseguir durante as férias.
A ver vamos.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Espremendo

Mensagem incentivadora do orientador, confirmando que as alterações que fiz ao capítulo anterior, em função dos seus comentários, estão aprovadas.
O trabalho de hoje foi rever, alterar e espremer o que estava escrito no actual capítulo, para fazer escorrer o sumo e eliminar o que não prestava.
Agora sim, poderei arrancar de novo, a partir da página 11, que é a 160 da tese.


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Revendo

Recebo de volta o capítulo com comentários e sugestões de melhoramento. Está quase tudo bem, mas as primeiras páginas têm de ser revistas e alteradas, pois há afirmações que confundem os argumentos e voltam a instaurar a dúvida onde já havia (relativa) certeza. «Pense no assunto...» - é o seu conselho final.
A minha tendência é atacar a revisão e fazê-la numa ou duas horas, ignorando a importância daquelas palavras. Mas apercebo-me do erro a tempo e faço um esforço por reflectir mesmo, com vagar, sem a habitual pressa estúpida que me leva a correr para uma meta que afinal importa menos do que o percurso.


quarta-feira, 23 de julho de 2014

Desembrulhando


Eis que começo a desembrulhar o texto e ele já vai com 10 páginas!
Não há nada como ter tempo e sossego para reflectir.
Bem-dita avó, que me ficou com as crianças hoje... se tivessem vindo comigo, nada disto estaria a acontecer!

terça-feira, 22 de julho de 2014

Disforia


Voltei à fase da confusão, como era de esperar.
Depois da euforia, a disforia.
Mas não há como escapar a isto quando inicio um novo capítulo: as ideias vão surgindo em desordem e jogam mal entre si. À medida que as vou verbalizando, sucedem-se com espaços vazios pelo meio, linhas com pontos de interrogação que assinalam a falta de um fio condutor que permita unir tudo de forma coerente.
É um processo lento e quase desesperante.
Mas é uma fase que passa, por esta altura já sei.

sábado, 19 de julho de 2014

Mais um = menos um

Sexta-feira à noite (quase sábado). Envio um e-mail ao orientador com o capítulo acabado há dias em anexo, para apreciação. Done.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O marco das 150

Cheguei à página 150.
Mais um marco que me apeteceu assinalar, embora não seja nada por aí além.
(O que vale é que estou a escrever uma tese económica, segundo o meu orientador...)

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Ainda bem que sinto


Acabo de (re)ver um pedacinho ínfimo do final deste filme e não consigo - nem tento - evitar que as lágrimas me escapem dos olhos, emocionadas.
Percebo que, por mais saturada que esteja do tema da tese e desta minha deambulação demorada à volta do mesmo livro, há uma excelente força que me prende a isto, por mais saturante que se torne: a força do que sinto.
Ainda bem que o sinto.
Que bom saber que ainda consigo ser tomada de emoção e chorar assim, porque me comovo ainda - e comoverei sempre, gosto de pensar - com as palavras deste homem.



:))

Mal caibo em mim de felicidade!
Acabei finalmente este capítulo (que chegou às 30 páginas) e estou muito satisfeita com o meu trabalho - mesmo que não tenha ainda sido lido e aprovado pelo orientador. Cumpri mais uma etapa da tese, estou a progredir a olhos vistos. E sinto uma alegria imensa, porque tenho as condições e sinto a capacidade para continuar a bom ritmo. Acima de tudo, isto está a dar-me imenso prazer. É fantástico!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Turvação

Hoje esqueci-me de trazer os óculos e a falta que eles me fazem tolhe-me o pensamento. Leio e escrevo com dificuldade, o que me turva as ideias e impede de prosseguir no mesmo bom ritmo a que trabalhei ontem. Nota mental: arrumar SEMPRE os óculos na mala onde tenho a carteira e as chaves, para que não voltem a ficar em casa...

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Slowly but surely

Isto vai.
A alergia passou completamente e a coisa avança a passo seguro, ainda que lento.
O capítulo em si entrou agora nas 22 páginas - na tese, vou na p. 141.
Eu consigo!


terça-feira, 8 de julho de 2014

Alergia


Acho que desenvolvi uma certa alergia a este capítulo que está parado. Não consigo abri-lo sem me sentir fraca e tonta.
Mantenho-o à distância e vou lendo.
Pode ser que passe sem demorar demasiado e sem deixar mazelas.



quarta-feira, 2 de julho de 2014

Dia mau

Isto hoje está a correr francamente mal, devo dizer.
O que escrevo é coxo, mal-amanhado, trôpego, pobre.
Mais vale não escrever nada, claro.
Sim, o melhor é parar.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Pausa forçada

Há uns meses era o início do ano lectivo que me distraía, agora é o final. O semestre arrasta-se e os assuntos académicos entram pelo mês de Julho, em vez de me deixarem em paz de uma vez por todas.
O capítulo que estou a escrever estagnou. Iniciei uma leitura interessante, mas tive de a interromper e agora a engrenagem está perra. Nem leio nem escrevo, a tese está em stand-by.
O prazo que tinha estipulado para entregar esta parte já se foi. O orientador não se queixa, mas isso ainda é pior. Estou por minha conta e não me posso atrasar.



terça-feira, 17 de junho de 2014

A bom ritmo

Este capítulo já conta com 16 páginas, pelo que é exequível o prazo que estipulei para a sua entrega - o fim deste mês. Espero que tenha pelo menos 20, mas talvez até venha a ter mais, o que será um excelente sinal. O que sinto: confiança e optimismo qb, temperados com a necessária humildade e a devida cautela, sempre de sobreaviso relativamente a afirmações discutíveis, abordagens superficiais e falta de referências que fundamentem as minhas ideias supostamente originais.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Olhos em bico

Hoje é dia de acrescentar e baralhar, isto está uma confusão cada vez maior. Ainda por cima esqueci-me dos óculos em casa, por isso é garantido que vou chegar ao fim do dia com os olhos trocados!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Ponte para continuar a trabalhar


Vim trabalhar e o instituto estava fechado, porque amanhã é feriado... mas cá fiquei.
(Arranjaram uma boa estratégia para combater a extinção de feriados: aumentar o número de "pontes" entre feriados e fins de semana! Eu cá detesto uns e outros, quero é que me deixem trabalhar).
Já classifiquei testes e trabalhos e agora posso voltar à tese. O sossego é total e não há, como em casa, tarefas domésticas a chamar por mim. Se pudesse, viria também amanhã!





quarta-feira, 4 de junho de 2014

Início


Isto hoje está embrulhado, mas nem outra coisa seria de esperar, visto que o capítulo está apenas a dar os primeiros passos, ainda incertos, num caminho que será longo e progressivamente mais seguro.
É apenas o início e o importante é que estou com vontade de prosseguir. O resto vai-se definindo, deslindando, desenvolvendo naturalmente.


terça-feira, 3 de junho de 2014

Tempo


Não vale a pena começar a trabalhar na tese quando não se tem muito tempo para escrever.

Será? Depende. Quando estamos inspirados, qualquer pedacinho de tempo pode ser produtivo!

Preenchimento


Viva!! Nova mensagem do orientador devolvendo-me o ficheiro com o último capítulo que lhe enviei com o seguinte comentário: «aqui vai, quase sem anotações. Está a progredir lindamente!»

Se me perguntasse "o que é que te preenche?", eu responderia: "entre outras coisas, sem dúvida, ISTO!"


sexta-feira, 30 de maio de 2014

Vazio

E agora?
O orientador não respondeu, talvez ainda esteja fora do país e nem tenha visto que lhe enviei outro capítulo para ler.
Resta-me a segunda parte da tese, uma quase incógnita. Três ficheiros inexistentes à espera que me chegue a inspiração. Três capítulos para inventar praticamente do nada. Um grande vazio por preencher. E o relógio a fazer a sua implacável contagem decrescente, silenciosamente.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Magia

Estava eu a pensar que o mais sensato era esquecer o prazo e continuar a escrever o capítulo tranquilamente, quando eis que de repente... ele chega ao fim.
Sim, o capítulo chegou ao fim. Como se tivesse sido ele próprio a escrever-se e a decidir o seu ponto terminal.
Sei que parece impulsivo, emocional e pouco rigoroso. Mas foi assim. E sinto que resultou. Tem 30 páginas e acho que, por incrível que pareça, acaba exactamente como deve ser.
Fiz a revisão em papel, alterei o que era preciso e enviei-o para o orientador.
O que eventualmente falta dizer fica para a segunda parte da tese. Afinal, alguma coisa tinha de sobrar para lá pôr!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Dilema

Supreendentemente, cheguei à página 30 deste capítulo e ainda me parece que há muito por dizer!

Agora, ou acabo isto à pressa, para cumprir o prazo de entrega que eu mesma estabeleci, ou continuo a desenvolver o assunto e prolongo a redacção pelo mês de Junho. O que fazer?


sexta-feira, 23 de maio de 2014

O mau que é bom


Já se tornou claro que, apesar de estar inspirada e a escrever a bom ritmo, vai ser difícil terminar este capítulo antes do fim do mês. Já tenho 26 páginas escritas (quando pensava que o total iam ser umas 25), mas ainda há muito por dizer.
Isto é essencialmente bom, certo?!

terça-feira, 20 de maio de 2014

Puffff....


Hoje é claramente dia de embrulhar isto tudo, que me parece cada vez mais confuso.
Espero que amanhã seja dia de desembrulhar...
O problema é que hoje estou sozinha no gabinete e amanhã tenho companhia, o que torna muito mais difícil a concentração - se não mesmo impossível.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Ghost writing

Como é possível eu já ter 20 páginas escritas neste capítulo?
Será que ele se escreve sozinho quando não estou a ver?!

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Intermitências da vida


Mesmo quando estou inspirada e envolvida na escrita, parece que me falta alento se não interagir com alguém de vez em quando.
E-mails e conversas no chat distraem-me e desconcentram-me, pondo desnecessariamente em risco um trabalho que poderia ser mais produtivo, caso eu me desligasse da Internet?
Talvez. Mas há qualquer coisa em mim que precisa de um bocadinho de desconcentração de vez em quando, breves intermitências relaxantes que, pelo que posso avaliar até aqui, se não são inteiramente benéficas, também não são completamente prejudiciais.


terça-feira, 6 de maio de 2014

SITREP


Capítulo revisto, salvo num ou noutro pormenor que terei de tratar mais tarde.
Novos artigos interessantes encontrados - estou a lê-los agora.
Capítulo 3 da primeira parte em escrita - e já a ser alvo de revisões e aperfeiçoamentos, em função dos comentários do orientador ao capítulo anterior.
Entusiasmo e alguma ansiedade: estou desejosa de acabar este, para lho enviar. Estipulo um prazo: o fim deste mês.





segunda-feira, 5 de maio de 2014

Feedback recebido

A bola voltou para o meu lado: o orientador leu e comentou o capítulo que lhe enviei há duas semanas e gostou do geral, mas recomenda revisão e algumas alterações. Mergulho nisso com gosto e entusiasmo, como ontem mergulhei no mar frio e revolto da Praia Grande!

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Página 100

Cheguei.
Pequena festa:
Viva...


Contra, por impulso

Tentei escrever a favor do autor que estou a reler para o mencionar na tese (até porque ele poderá ser um dos arguentes na defesa!), mas eis que começo a encontrar lacunas e defeitos no seu texto e dou por mim à procura de argumentos para escrever contra...
Afinal, o impulso contra é que se torna produtivo, quando é imperioso acrescentar algo ao que já existe, para justificar a escrita de uma (nova) tese.


Contra-relógio


 Estava eu tão bem com o meu prazo de 4 de março de 2015...
Eis que recebo uma nota interna da instituição onde trabalho informando que os docentes inscritos em cursos de doutoramento há mais de 3 anos (é o meu caso), terão de entregar a tese até ao dia 31 de dezembro deste ano, caso contrário «serão desencadeados os processos de substituição dos docentes».

Portanto, se eu já sentia estar a escrever a metro, agora passo a sentir que estou a escrever a metro e a contra-relógio!




terça-feira, 29 de abril de 2014

Há dias assim


Hoje não há meio de retomar a escrita. Acho que o texto está uma m..... e não vejo ponta por onde lhe pegar. Tudo indica que este será um dia improdutivo.

Mas não estou nada preocupada, porque sei que há dias assim e que esta sensação será em breve substituída por outra muito mais positiva.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Quase a meio

Hoje não tive oportunidade de trabalhar quase nada, mas já consegui chegar à página 97. Quando atingir a centésima, faço uma pequena festa!

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Ponto de situação

Dizem as normas regulamentares do curso de doutoramento da faculdade:

«A tese de doutoramento tem a extensão de entre 150 e 350 páginas»

Já tinha lido isto, mas há muito tempo. E hoje fui à procura deste intervalo para saber com quantas linhas me devo coser. Respirei de alívio, pois tenho tendência para me deixar dominar pela sensação de que estou a escrever "a metro". E ontem pela primeira vez, numerei as páginas daquilo que já tenho, combinando os vários capítulos. O número a que cheguei é muito razoável: 93.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Boi para palácio


Às vezes é preciso ficar de olhar fixo no texto em construção, aparentemente como boi a olhar para um palácio.
Aparentemente, apenas.
Porque cá dentro há pensamento. E a certa altura, mais tarde ou mais cedo, acontece uma qualquer sinapse que me permite retomar a escrita.





segunda-feira, 21 de abril de 2014

Zzzzzzzzzzzz

Depois das férias... o cansaço.
Dias bem passados e noites mal dormidas geraram sono acumulado que agora me baixa as pálpebras no sossego do gabinete, ao som da soft music que toca hoje na Rádio Pianoforte.
Vai ser difícil reengrenar!

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Férias, para que vos quero?


Sabe bem quando trabalhar na tese sabe bem. Sentir que estou a fazer isto sobretudo por gosto, mais do que por obrigação ou necessidade.
É pena que as férias da Páscoa me venham interromper o fluxo da escrita. Mas vai-me fazer bem desviar os olhos do computador e respirar o ar (relativamente) puro do campo!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Moving on


É tempo de (re)começar a escrever o terceiro capítulo da primeira parte, que já existe em esboço, com um início supostamente aproveitável, mas sobretudo muitas ideias soltas atiradas lá para dentro.

Pensando bem, o início não se aproveita. Portanto, a primeira coisa a fazer é apagar o que escrevi antes sem remorsos. À luz de hoje, não presta. E é bom ser capaz de perceber isso.


terça-feira, 15 de abril de 2014

Poing!



Atingi o meu ponto de saturação com este (sub)capítulo. Está feito. E tinha de estar: era suposto (de acordo com o prazo que eu própria me impus) tê-lo acabado até ao final do mês de Fevereiro e estamos a meio de Abril!

Escrevi um e-mail ao meu orientador e anexei-o à mensagem.
Qual bola de ténis, passou para o lado de lá da rede.

Vou aguardar, embora sem relaxar - não porque os nervos estão à flor da pele, mas porque relaxar significa abandonar o jogo. E este jogo continua, mas como é mais complexo, tem várias bolas em movimento. Por isso aguardo em acção, preparando nova bola para lançamento!





Conquista

Às vezes, algo aparentemente tão simples como conseguir acabar uma frase pode ser saboreado como uma verdadeira conquista!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Leitura e escrita

Mas já passaste da fase da leitura à da escrita, não? - perguntam-me algumas pessoas. Nunca se passa da fase da leitura, no meu entender. Se há tanto para ler, que será sempre impossível ler tudo, o meu lema é ler até ao fim, para ler o máximo possível. É claro que as leituras concomitantes com a escrita têm o senão de pôr muitas vezes em causa o que já estava assente e explanado. Mas esse senão pode converter-se numa vantagem, ainda que me faça voltar atrás e reformular o que escrevi, porque me permite melhorar o que está feito.
Embrulhar e desembrulhar... parece desorganizado para a escrita de uma tese de doutoramento, mas é o meu método. Cada vez que desembrulho, parece-me que o resultado é melhor, com menos palha e mais sumo.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Cá estou

Não tem sido fácil arranjar o tempo e a paz necessários para me dedicar à leitura e à escrita da tese. Mas hoje consegui retomar o trabalho e eis que me senti bem, profundamente bem, como se fazer isto me levasse a reencontrar-me e restituísse o meu valor intelectual perante mim própria.


sexta-feira, 7 de março de 2014

Regresso ao emprego


De volta ao gabinete, as condições de trabalho até nem são más para me dedicar à tese (já não tenho outras funções, além da docência; há sossego na maior parte do tempo; tenho um computador "rápido"), mas o início do semestre é sempre ocupado com a preparação das aulas, reuniões e afazeres diversos, que me impedem de ficar sentada a ler e a escrever tranquilamente. Espero que estes primeiros dias passem e entretanto vou lendo o que posso... alguma coisa há-de ficar nesta cabeça tonta!



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

"Encarar de frente"

Este é um dos pleonasmos de que nunca me lembro, quando quero dar exemplos de pleonasmos.
E agora ocorreu-me, ao pensar no meu trabalho de hoje para a tese: estava com medo de enfrentar o "bicho", porque achava que não ia saber por onde lhe pegar, mas não há nada como colocarmo-nos à frente da coisa, ou pôr a coisa à nossa frente, e ver o que acontece. Assim que comecei, engrenei e cá estou a trabalhar a todo o vapor, sem querer parar. Posso não estar a avançar muito, mas estou a avançar alguma coisa e isso já importa muito.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Partes chatas

Há partes da tese que não apetece nada escrever. São descritivas, chatas, não trazem nada de novo. Mas se não existirem, parece que me esqueci daqueles aspectos importantes a ter em conta. Por mais que já se saiba o que nelas se diz, e por pequenas que sejam, fazem falta, não há volta a dar-lhes.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Confusão necessária

Estou na fase de "embrulhar o texto" - é irremediável.
Parece que, para atingir um certo grau de complexidade (pela positiva, associada à sofisticação), é preciso ir debitando ideias em catadupa para o documento, que vai fica cada vez mais pesado e confuso, cheio de pensamentos cruzados que depois têm de ser pacientemente desembaraçados uns dos outros e cuidadosamente explicados, um de cada vez.
Se não os atirar todos ao molho para o ficheiro, corro o risco de nunca mais os ver. Por isso, é melhor assim.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Os primeiros comentários à margem

Gostei de ler os comentários e sugestões que o meu orientador fez no ficheiro que lhe enviei. Fiz alterações em conformidade e guardei a versão actualizada. Boa! Mais um para a colecção...

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

!

Leu e diz que está muito bom. Envia com comentários e sugestões, que fico curiosa para ver. Amanhã.

Descanse, não descanse

Descanse, que eu vou ler, disse-me o orientador, a propósito do subcapítulo que lhe enviei. E não descanse, vá trabalhando, acrescentou.
Claro que sim. Mas ontem dormi até às 11h.30m. e não fiz nada para a tese o dia todo. Há dias assim, de negação... sobretudo segundas-feiras!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Tudo o que não li


Estou completamente assoberbada por tudo o que não li, nem lerei, porque é impossível.
Perante essa fatalidade, resta-me aproveitar ao máximo o que for capaz de ler, para que não se note muito a falta do resto...

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Done and sent


Acabei finalmente este subcapítulo que se arrastava há meses e enviei-o para o meu orientador, que espero tenha tempo para o ler nas próximas semanas. Preciso que ele me diga se é para deitar fora, reescrever ou guardar, para poder recuperar a tranquilidade que neste momento parece estar a fugir do meu cérebro atarantado.
Continuo cheia de vontade de ler e escrever, embora o meu bebé de 3 meses não me ajude muito a concentrar-me...

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Na Cidade do Conhecimento

Nunca tinha ido à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, por isso valeu a pena lá ir ontem, só por esse motivo.
Mas houve outros, bem melhores. Conheci alguns dos grandes entendidos na matéria, nomes que eu admirava sem lhes poder associar um rosto, um olhar, uma voz. Agora posso, e ainda por cima eram pessoas simpáticas e muito amáveis. Vim de lá com ideias, porque o que ouvi me foi útil. Mas também me soube bem aperceber-me de que já sabia muito do que ali se disse, porque o meu estudo tem dado frutos.
E nunca pensei que um filho meu entrasse na faculdade tão cedo na vida!...




terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Continuum

Trabalho intenso de reflexão e escrita. Sempre com gosto e vontade, mesmo quando me sinto um pouco perdida e insegura - o que é excelente.
Embrulho e desembrulho, sucessivamente, o subcapítulo que já vai com 20 páginas.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Prazos

O orientador não quer estabelecer prazos, tenho de ser eu a gerir o tempo da escrita e entrega.
Tinha pensado entregar-lhe esta parte até ao final do ano, mas as férias escolares obrigaram-me a interromper os trabalhos. Agora está decidido: até ao final de Janeiro tenho de enviar ao orientador a parte que estou a escrever.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Convite

Lançamento da revista onde sai o meu artigo, com direito a "mesa redonda" de discussão sobre o tema - coisa pouca, para quem está habituado, mas algo especial para mim, que me estreio agora nestas andanças académicas.
Fiquei com vontade de ir, apesar de ser longe de casa e de estar a amamentar um bebé de 3 meses. É sempre bom aparecer (nunca se sabe que outros contactos e convites podem surgir nestas ocasiões) e melhor ainda conhecer pessoalmente os grandes nomes da área e ouvi-los falar sobre o assunto.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Bom sinal

É bom sinal que eu não tenha tempo de vir aqui escrever nem que sejam duas linhas, apesar de estar a conseguir trabalhar para a tese :)