quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Preciso de paz e de tempo


É o trabalho que não me deixa dedicar-me à tese, ou é a forma como eu trabalho que não me permite fazê-lo?

As duas coisas, provavelmente.

Tenho lido, muito devagar, mas essencialmente tenho perdido os meus dias com assuntos prementes e passageiros, com distracções, com tarefas e mais tarefas que me aparecem continuamente à frente, como segundos a saltitar para fora de um relógio.
Preciso de paz e de um tempo que escorra silencioso e brando, como o leito de um rio desapressado.

Quero exilar-me numa casa no campo!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

A little bit of chaos, please!



   There is an unquestioned human appetite for intensity, and though we can exist without them, intense emotions make us feel that we are living.
    Satisfaction of the human need to be bouleversé, carried “out of one’s mind”, seems to be provided for in most societies and can be traced, in theory at least, back to very early times.
Ellen Dissanayake, What Is Art For?