domingo, 24 de janeiro de 2010

Tempo de espera

Parece estranho não fazer nada para o doutoramento. Talvez devesse estar a ler alguma coisa...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A turma

Parece simpática e heterogénea qb.
Sugeri organizar-se um jantar para comemorar a finalização da primeira etapa (entrega dos trabalhos do 1.º Semestre), mas houve poucas reacções de adesão (duas) e uma esmagadora indiferença (cerca de 20 colegas).
Piu.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Ufa!

Entreguei o primeiro trabalho, o artigo que andei a escrever essencialmente durante a pausa do Natal, até à semana passada.
Ainda tinha mais dois dias antes do prazo limite, mas já não podia enfrentar a coisa. Já me era impossível avaliar se o que estava escrito devia ser melhorado, se o que arriscava alterar melhorava ou piorava a forma e o conteúdo anterior. Não valia a pena insistir. Está entegue, seja o que o professor quiser. Estou nas suas mãos.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Ponto de saturação

Inútil, a certa altura, ler mais, na esperança de ainda poder melhorar o que fiz.
O trabalho está feito e saber se o professor acha que está bem feito é impossível.

Ponderei enviar-lhe um e-mail a pedir que desse uma vista de olhos no texto e me dissesse se está bom ou se precisa de ser melhorado antes da entrega definitiva.
Mas agora sou professora e sei que isso é tão razoável como querer saber o número que vai sair na lotaria antes de comprar o bilhete. (Quando era só aluna também sabia que não era razoável, mas gostava de ser pouco razoável).

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Até que enfim!

Chegou hoje, com mais de um mês de atraso, a resposta da faculdade sobre o meu pedido de creditação dos seminários do Mestrado. Ao contrário do que a Coordenadora tanto repetiu ("vai ter a totalidade dos créditos, por isso não vai precisar de fazer nenhum seminário"), não tive direito à totalidade dos créditos, o que significa que devo fazer dois, dos quatro seminários.
Na altura em que fiz o pedido, paguei 40 euros e disseram-me que cada crédito custava 10. Ou seja, ainda teria de pagar os restantes 360 euros, se me fossem concedidos os 40 créditos. Entretanto, parece que saiu uma lei que torna as creditações gratuitas. Resta saber se a faculdade me vai devolver os 40 euros que me sacou...


Reavanço

Reavancei, voltei às 26 páginas e imprimi-o.
Tem bom aspecto, a coisa. Mas é só gráfico!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Retrocesso

Estava pronto, eu estava satisfeita, e eis que leio mais umas coisas.
Isto deve ser frequente: leituras que vêm pôr em causa o que já se escreveu. Pensamento positivo: ainda bem que isto acontece agora, enquanto há tempo. Volto ao artigo, apago muita coisa que já não faz sentido. Tento introduzir coisas que fazem mais sentido, mas acaba tudo numa confusão e fico com menos duas páginas. Assinalo a amarelo as partes que ficaram coxas.
Amanhã tenho de voltar a este imbróglio...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Mexo... não mexo?

Cheguei a um ponto próximo da saturação.
Já não sou capaz de perceber se aquilo que estou a acrescentar e a modificar, sempre que leio o que escrevi, melhora ou piora o texto.
Próximo da saturação, mas não o ponto da saturação.
Porque, mesmo sem saber se é boa ideia, ainda não sou capaz de ler sem mexer. Só sou capaz de suspeitar que talvez não seja boa ideia.
Isto percebe-se?

domingo, 3 de janeiro de 2010

Mexo!

Mexi, remexi e voltei a mexer. E, ou muito me engano, ou o resultado é melhor.
Arriscar, nesta fase, é importante, acho eu. Fiquei com mais duas páginas, mas não me parece que sejam de palha. É claro que uma opinião alheia viria a calhar, mas isso...

sábado, 2 de janeiro de 2010

Final não final

Acabar, acabei. Melhor: esgotei a minha possibilidade de escrever um texto coerente. Mas talvez não me devesse ficar por aqui. Agora, resta-me, portanto, a parte mais difícil: voltar atrás e encher cuidadosamente o esqueleto com mais carne, onde ela faz falta.

Das 23 às 3

É quando se trabalha melhor.
Por muito que custe ficar acordada a estas horas, sabendo que o dia seguinte começa cedo, vale a pena.
Estamos em 21 páginas. É obra!