segunda-feira, 23 de julho de 2012

The reflective dimension of reading literature




The greatest gift of aesthetic response is the desire to take new responsibility, to somehow live more artfully and meaningfully in the real world.

Wilhelm & Novak

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Ruído



Gostava que as minhas colegas fossem de férias. Elas bem precisam, coitadas. E assim eu ficava sossegada com o gabinete só para mim! Tenho tanta dificuldade em concentrar-me quando há vozes por perto....

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Quantos professores têm em conta que...

[...] teachers contribute much more to student learning by spending their time planning supportive instruction delivered before and during reading and writing than they do by responding to student work after it is done.

                                         Jeffrey Wilhelm and Bruce Novak, Teaching Literacy for Love and Wisdom

terça-feira, 10 de julho de 2012

Não ler livros é pior do que censurá-los...


«Joseph Brodsky said in his 1987 Nobel Prize acceptance speech, "Though we can condemn ... the persecution of writers, acts of censorship, the burning of books, we are powerless when it comes to [the worst crime against literature]: that of not reading the books. For that ... a person pays with his whole life; ... a nation ... pays with its history."»

                               From: Maura Kelly, "A Slow Book Manifesto" (The Atlantic)

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Reading on...


A leitura é vagarosa, mas talvez por isso mais profícua. Os livros podem ser tratados como páginas na Internet com hiperligações: cada referência a outro texto, a um autor, a um local, a um povo, etc. pode ser explorada ou pelo menos "espreitada", como os trilhos que aqui e ali se estendem para dentro do bosque, a partir do caminho principal.
Faço isso e acabo com o livro cheio de notas à margem, de referências a coisas que descobri, até com textos literários apensos, que fui ler porque eram referidos pelos autores do livro. Assim, aprende-se muito mais. Ou um nadinha mais, considerando tudo o que falta!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Investigação & Companhia

Nunca imaginei que isto fosse possível, mas a minha filha é tão sossegada, que vem comigo para o trabalho e me deixa fazer leituras para a tese enquanto cá estamos as duas e as horas passam silenciosas e tolerantes, enquanto para lá da janela o sol desce sobre o horizonte.