«o paradigma filológico dirá inevitavelmente: estuda-se uma obra em tudo o que nela é estudável, e o resto é beleza, e da beleza nada há a dizer; basta fruir. Mas a beleza é o sexo: origem sexual da beleza, como Freud pretende. E o sexo perverte a serenidade do estudo.»
Eduardo Prado Coelho, Os Universos da Crítica
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...e não é que Eduardo Prado Coelho tinha razão!
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