terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Alívio

Conversa com o ex-futuro orientador.
Pedi-lhe desculpa, mas iria ficar no Departamento em que me inscrevi, associada ao centro de investigação que me foi aconselhado pela coordenadora do curso, e com o orientador que agora foi meu tutor e me acompanhou na elaboração do Trabalho Final.
Que compreendia, que esse centro nem é ainda um centro aprovado pela FCT, que eles precisam de doutorandos, que até agradecia, porque está cheio de trabalho e ainda aí vem mais. Sorridente e confiante, estendeu-me a mão e despedimo-nos.
À saída da faculdade, encontrei o professor responsável pelo centro de investigação em que vou inscrever a tese e confrontei-o com o meu receio de associar a tese a um centro que ainda não existe oficialmente. Que existe, só falta a FCT vir avaliá-lo enquanto tal (eles que venham quando quiserem), que tem projectos financiados, que é um laboratório e não propriamente um centro, mas com muito orgulho. Que me vai enviar documentos sobre a sua constituição e actividades. Que além disso os meus orientadores são seus colaboradores.
Ok, pronto, não levanto mais dúvidas. Seja como for, o que interessa é fazer a tese e ela ser aprovada, e isso depende de mim e do meu trabalho.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Defesa para breve

Soube ontem o nome da professora arguente do meu Trabalho Final. Desconheço a pessoa e nem vou investigar, para não ficar assustada, caso depare com um perfil e um currículo intimidantes.
A data sugerida é para breve, mas não foi confirmada.
E a minha putativa orientadora, como só o será na condição de ficar na sombra de outro orientador, nem sequer está no júri. Sinto-me algo apreensiva, mas quero estar optimista. Não há razão para alarme, apenas para serenidade e bom senso.