quarta-feira, 31 de março de 2010

Férias inoportunas

Seriam excelentes, se eu pudesse ir para a BN ler. Neste momento, é o que preciso de fazer, visto que não tenho os livros em casa. Mas as férias deixam-me agarrada aos filhos, o que é bom, mas improdutivo! Só espero ter tempo de preparar a apresentação do meu plano de trabalho que é suposto fazer no dia 16!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Achada

É preciso começar pelas leituras, claro. Mas quais?
Ah, sim...

Obrigada, Google!

terça-feira, 23 de março de 2010

Perdida

Confesso que me sinto perdida, neste momento.
Não sei por onde começar a planificar o meu próximo trabalho.

Isto passa!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Alento

Qualquer mensagem de alento é óptima, mas uma mensagem do meu futuro orientador a dizer que o meu trabalho lhe pareceu um excelente começo de tese é melhor ainda!

terça-feira, 16 de março de 2010

Aulas anglo-saxónicas

Foi bom ter ido à aula, mas saio algo desiludida com a metodologia do professor.
Tendo em conta que se trata de um curso de doutoramento, ou seja, que os alunos já sabem muito (supostamente), optou pelo método anglo-saxónico, que é uma espécie de "mesa-redonda" em que se discutem as ideias dos textos lidos previamente, e os alunos falam tanto como o professor. 
Conheço o estilo, porque frequentei um curso de mestrado em Inglaterra, mas não era nada disso que eu pretendia agora.
Queria aprender, com um professor a explicar coisas. Simples, tradicional.

Serei ingénua? Ou estarei a pedir demasiado?!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Olhos à obra!

Entusiasmadamente a ler e a tirar notas dos preciosos livros que a professora me emprestou, para os poder devolver no dia 16 de Abril.

domingo, 14 de março de 2010

Ouro sobre azul

Consegui mudar o meu horário de forma a poder assistir às aulas do meu orientador. E esta? A faculdade permite-me ir assistir ao seminário de outro curso de doutoramento, desde que o professor não se importe.
Excelente: vou lá, beneficio dos ensinamentos do profe e não preciso de fazer nenhuns trabalhos para ele, porque sou mera turista. Entretanto, tenho a tutoria com a profe do meu departamento.
Ouro sobre azul!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Abordagem profissional

Não sei o que se espera de um professor responsável por uma tutoria (em substituição de um seminário que seria leccionado por vários docentes, se houvesse mais do que 5 alunos inscritos), que está de licença sabática e teve recentes problemas de saúde. Mas sei o que eu esperava: muito menos do que aquilo que recebi.
A professora recebeu-me hoje, a mim e à minha colega, com uma extensa bibliografia que teve o cuidado de preparar para nós, tendo em conta a investigação que lhe dissemos que queríamos fazer. Basicamente, fez por nós um dos trabalhos iniciais mais difíceis e ainda teve a preocupação de comentar todos os títulos, referindo-se ao conteúdo e às razões por que nos deveriam interessar. Para além disso, levou alguns livros para me emprestar (só trouxe 3, porque achei que 6 era um abuso!) e ainda nos informou que tem outros, se precisarmos.
Dizer que ela foi muito profissional talvez roce o absurdo, porque ela É uma profissional. Mas, como sabemos, há inúmeros profissionais que o são apenas de nome, mas não de atitude nem de competência. Por isso, fiquei agradavelmente surpreendida. E nada arrependida de me ver, afinal, ali, naquele curso, naquela especialidade, com aquela professora. Exigente, franca, simpática. Vou gostar de trabalhar para ela, embora pressinta que poderá ser uma lição dura de aprender. Porque eu tenho mesmo muito que aprender!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Aulas a que não irei

O meu orientador vai dar aulas num outro curso de doutoramento e fez um programa como deve ser.
Organizou-o de acordo com os tópicos que serão abordados em cada sessão e fornece referências bibliográficas específicas para cada aula, com as ligações para as páginas da Internet onde os textos estão disponíveis, quando esse é o caso.
Que pena eu não poder ir assistir às aulas dele...! Mas ao menos fico com uma ideia do que se passa e posso ler a bibliografia.

terça-feira, 9 de março de 2010

Enxertos e próteses II

Quero enviar o meu primeiro trabalho ao orientador, mas como sei que não está perfeito e recebi ajuda para poder melhorá-lo, quero fazer-lhe antes algumas alterações. A dúvida permanecerá, quando acabar: ficou na mesma, pior ou, como se pretendia, melhorou?
Pelo menos agora não é para receber uma nota! E depois de o reler e repensar, acho que 18 foi uma classificação muito generosa...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Sobreposição de especialidades

Falei com a professora do seminário de especialidade. Contei-lhe que há uma lacuna na minha formação anterior que gostaria de preencher com aulas, como nos velhos tempos. E como ela só tem duas alunas e o suposto seminário vai funcionar apenas em regime de tutoria (whatever that means...), perguntei-lhe o que achava de me inscrever num seminário semelhante, que será leccionado pelo meu orientador. Ela deu-me todo o apoio e, parece-me, ficou satisfeita por se ver livre de uma tutoria (pela qual não será paga, ao que parece).
Mas o gabinete de "apoio técnico" não me deixa inscrever-me noutra especialidade, doutro curso de doutoramento. Faz sentido. Se quiser mudar, tenho de esperar um ano e depois arrisco-me a ter de fazer outros seminários ainda. Não vale a pena.
Expliquei que gostaria de assistir a AULAS. «Mas pode ir assistir às aulas do seu orientador», esclareceu a funcionária. Ai sim? Excelente! O pior é que, por azar, são no mesmo dia e à mesma hora em que dou aulas... shit!

segunda-feira, 1 de março de 2010

O maior desafio

O doutoramento é a grande sombra dos meus dias, o bicho-papão, o desafio omnipresente. Acordo a pensar nele, adormeço a pensar nele. Cada objectivo mais imediato impõe-se como aquilo que de mais importante eu preciso de fazer na vida, a prioridade, a suma responsabilidade.

Mas é tudo ilusão. É o bicho-papão a querer enganar-me, a tentar sugar-me a energia e a atenção para seu exclusivo benefício. Porque o mais importante são os meus filhos.
Educá-los é um desafio maior, muito mais importante e com consequências mais duradouras e relevantes. É preciso não esquecer isso, sobretudo quando o papão me mantém sentada ao computador, ou alheada do que se passa com eles, como se fosse um outro filho, mimado e prepotente.