sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Já está. Doeu?

Não, não doeu nadinha.
Falei com a professora, mostrei-lhe o índice, pedi-lhe a douta opinião. Queria que me dissesse, com toda a sinceridade, se achava que aquele plano era exequível. Sugeri, o mais cordialmente possível, que precisava da orientação dela porque não tenho mais nenhuma.
Silêncio, enquanto ela leu o índice e eu esperei. Depois propôs tirar-lhe apenas um capítulo, cujo assunto lhe pareceu despropositado no conjunto, os outros capítulos eram suficientes e aquele estava a mais. Depois conversámos sobre outras questões mais técnicas, como o prazo de entrega do projecto, a norma ortográfica que deve ser usada, a possibilidade de ver outros trabalhos (não está previsto que sejam consultados, mas também não está previsto que não sejam...), a data de defesa do trabalho dos meus colegas, etc. Foi um diálogo agradável, não me posso queixar! E posso aprender. O resultado positivo do encontro deveu-se em boa parte, acredito, ao meu esforço de contenção. Porque, quando ia a caminho para lá, decidi: não vou queixar-me nem fazer acusações. E consegui aguentar-me, coisa que é mim é rara, infelizmente. Mas pelos vistos compensa.

Nervoseira

Ontem à noite, um impulso que eu gostaria de ter domado fez-me enviar o índice em que estive a trabalhar ao meu futuro orientador.
Hoje vou mostrá-lo à minha tutora.
Nos dois casos, receio a resposta deles. Receio que me digam que não é viável, que não posso ir por aquele caminho. Tenho de me preparar para isso, para que, se essa for de facto a resposta, não sofra um choque inesperado. Lido mal com contrariedades, acho que fui mimada e sempre tive sorte na vida. Mas elas existem e são elas que nos ensinam a melhorar.
Que venham, então!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Livros

Rodear-me de livros dá-me um certo conforto. É como ter instrumentos de orientação quando se navega no mar. Posso perder-me na mesma, claro, se não souber usá-los... mas pelo menos estão ali.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Força!

Bom, as coisas não têm estado a funcionar a 100%, parece que o meu cérebro ainda não fez "clique" para mais esta etapa do primeiro ano - a última antes de obter um diploma (wish me luck!) de estudos avançados.
No entanto, a coisa vai andando, apesar de ronceira, apesar de estar ainda a conduzir em primeira...
e marquei um encontro com a minha ilustre tutora. Já que o é, vou puxar por ela. E assim, uma vez que lhe pedi uma reunião para falarmos sobre o Trabalho Final, fico obrigada a fazer alguma coisa que se veja até ao fim da próxima semana. Nem que seja clarificar ideias...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Para quando o arranque?

Há uma ideia. Há um índice breve, mas consistente. Há um prazo para cumprir, que se aproxima a passos largos, seguros, implacáveis.

Mas não há energia suficiente, não há o empenho, a motivação necessária. Almoço com a minha colega-amiga, que me dá alento, mas vou para casa e distraio-me, disperso-me, gasto o tempo noutras coisas. Depois, são horas de ir buscar crianças e tratar delas, do jantar, da casa. E adio o trabalho intelectual, não por falta de tempo, mas por falta de disponibilidade mental. Assim não pode ser!