Se não tivesse a possibilidade de recorrer ao meu orientador de Mestrado, que prontamente aceitou voltar a trabalhar comigo, por esta altura já estaria em vias de desesperar.
A professora do departamento que se ofereceu para me orientar não tem pinta de quem gostaria que eu escolhesse o tema que escolhi, é quase de certeza das que preferem que se trabalhem autores mortos e enterrados. Mas o meu antigo professor não é assim, felizmente. E ontem, depois de ter ido falar com ele (pela primeira vez, desde que aceitou orientar-me), senti-me como um náufrago que, finalmente, consegue agarrar-se a um pedaço de algo flutuante!
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