sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Finalmente... atei a última ponta solta



Lá fui, ontem, à Reitoria, para entregar a versão final correta da tese, desta vez com a Nota Prévia, que afinal faltava em todas as versões que imprimi anteriormente, incluindo as que o júri recebeu.
Custa-me pensar que, provavelmente, ninguém vai agora ler aquelas quatro páginas. Para mim é fundamental que lá estejam, não só porque desde sempre vinham mencionadas no índice, mas sobretudo porque é nelas que explico como surgiu a ideia de escrever aquela tese e o que ela significa em termos pessoais.
No meu entender, são as melhores páginas do todo. E decerto as mais fáceis e agradáveis de ler.
E acreditam que, distraída como sou, quase saía de lá sem levantar a certidão? Se a funcionária não me tivesse perguntado se já a tinha ido buscar («não me lembro... acho que não!»), ainda teria de lá voltar, quando desse conta de que o papel, pago a peso de ouro, ainda não estava nas minhas mãos.
Às vezes fico verdadeiramente admirada ao constatar que, sendo tão aluada, mesmo assim consegui chegar até aqui!


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