Acabo de (re)ver um pedacinho ínfimo do final
deste filme e não consigo - nem tento - evitar que as lágrimas me escapem dos olhos, emocionadas.
Percebo que, por mais saturada que esteja do tema da tese e desta minha deambulação demorada à volta do mesmo livro, há uma excelente força que me prende a isto, por mais saturante que se torne: a força do que sinto.
Ainda bem que o sinto.
Que bom saber que ainda consigo ser tomada de emoção e chorar assim, porque me comovo ainda - e comoverei sempre, gosto de pensar - com as palavras deste homem.
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