Os dois últimos parágrafos do que escrevi hoje são para o lixo e custa-me admiti-lo. São para apagar porque neles, além de fazer uma crítica negativa a alguém com muito mais saber e autoridade do que eu, não adianto nada no meu trabalho com isso. Mas como acho que tenho razão na crítica que faço, custa-me apagá-la.
De castigo, vou deitar-me e obrigar-me a repetir, até adormecer: se acho que o que os outros fizeram está mal feito, em vez de os criticar, esforço-me por fazer melhor.
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