terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sem orientação, mas não sem rumo

No arranque do ano lectivo é particularmente difícil reengrenar na investigação. Todos os dias há 20 motivos prementes para deixar a tese em banho-maria. Mas hoje, finalmente, consegui desligar-me (quase a 100%) do resto e dedicar-me, de novo, à leitura e à escrita.
Fiquei satisfeita com o que consegui fazer nestas horas. Contente com o rumo que estou a seguir e entusiasmada com as perspectivas deste meu trabalho solitário. Às vezes pergunto-me se a minha orientadora se lembrará de mim. Mas não me preocupo. Pelo menos para já.

2 comentários:

  1. Quase de certeza que se lembra de si, mas, também, confia em si e no seu sentido das responsabilidades. Falo por experiência própria, quer quando passei pelo que está a passar quer depois, quando fui convocado para orientar candidatos a mestres e a doutores. Há um certo pudor que se tem para não se ser paternalista em excesso.

    ResponderEliminar
  2. Bem observado ;) Como não poderia deixar de ser... obrigada!

    ResponderEliminar