Está visto. Parece uma verdade de La Palice.
Mas custou a entrar na minha cabeça!
Vá lá, que ainda entrou a tempo de me permitir gozar a pausa do Natal e ano novo, que afinal me soube que nem ginjas.
De facto, não valia a pena andar a bater com a cabeça nas paredes, estava-se mesmo a ver que o tempo não ia render. Os dias não eram propícios a trabalho intelectual intenso. Assumida, quase a contragosto, a necessidade de aceitar a realidade, descansei e acabei por me sentir verdadeiramente em férias. Deitar-me à hora que me apetecesse e dormir até tarde quase todas as manhãs foi, só por si, compensador.
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