Com muito cuidado, como se no interior da minha cabeça houvesse um castelo de cartas ou uma pirâmide feita com copos de cristal e o desespero fosse uma corrente de ar ou uma mão descuidada, procuro concentrar-me no texto que teimosamente tento escrever, continuando o trabalho que comecei antes de falar com a professora.
Só depois de o dar por concluído é que vou lançar-me ao segundo desafio: começar um novo artigo, seguindo a sua sugestão.
Calma.
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