quarta-feira, 30 de junho de 2010

PONTO MORTO

Uma pausa necessária, que sabe bem, mas que ao mesmo tempo preocupa, chega a consumir.
Por um lado, acho que me posso dar ao luxo de não fazer nada, de não pensar nisso, durante três ou quatro dias. Relaxar, praticar desporto, ir à praia. Faz tanta falta!
Por outro lado, o bichinho vai roendo a minha consciência: e o trabalho final?
Nada está feito. A entrega, supostamente, é em Setembro. Mas penso que me poderei valer do estatuto de trabalhador-estudante para a fazer um semestre depois, ou seja, no final de Janeiro.
Há tempo. Mas parar é morrer!

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