Tenho conseguido ler todos os dias alguma coisa útil para a tese, por pouco que seja. E sabe bem sentir esta imersão permanente no tema, como se fosse agora finalmente capaz de viver em duas dimensões ao mesmo tempo: a da vida mundana, do trabalho, da família, das tarefas domésticas, dos amigos; e a dimensão do doutoramento, a da reflexão demorada e contínua sobre o tema, que às vezes é estimulada quando menos espero, por algo que se passa na primeira dimensão.
Ainda bem que do cruzamento de dimensões surge esse estímulo que a ajuda. Isso é curioso...
ResponderEliminarNão é curioso, na verdade. Basta estarmos atentos e dispostos a ouvir de várias maneiras o que, apenas aparentemente, só tem uma interpretação!
ResponderEliminarExperimente...