sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Já está. Doeu?

Não, não doeu nadinha.
Falei com a professora, mostrei-lhe o índice, pedi-lhe a douta opinião. Queria que me dissesse, com toda a sinceridade, se achava que aquele plano era exequível. Sugeri, o mais cordialmente possível, que precisava da orientação dela porque não tenho mais nenhuma.
Silêncio, enquanto ela leu o índice e eu esperei. Depois propôs tirar-lhe apenas um capítulo, cujo assunto lhe pareceu despropositado no conjunto, os outros capítulos eram suficientes e aquele estava a mais. Depois conversámos sobre outras questões mais técnicas, como o prazo de entrega do projecto, a norma ortográfica que deve ser usada, a possibilidade de ver outros trabalhos (não está previsto que sejam consultados, mas também não está previsto que não sejam...), a data de defesa do trabalho dos meus colegas, etc. Foi um diálogo agradável, não me posso queixar! E posso aprender. O resultado positivo do encontro deveu-se em boa parte, acredito, ao meu esforço de contenção. Porque, quando ia a caminho para lá, decidi: não vou queixar-me nem fazer acusações. E consegui aguentar-me, coisa que é mim é rara, infelizmente. Mas pelos vistos compensa.

1 comentário:

  1. Parabéns! A aprovação do índice, com uma única ressalva, por parte da tutora já é um excelente passo.

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