O meu orientador esclareceu hoje que não é a favor de reservar o momento da escrita para o fim, depois de feitas todas as leituras. Diz ele que esse é o método tradicional, mas que julga ser proveitoso começar a escrever desde cedo, mesmo que seja para depois reformular tudo.
E eis que volto a considerar a minha falta de método como um método, apesar de tudo.
Percebo o risco, a dispersão e a incipiência da escrita precoce. Mas também vejo a vantagem de registar num esboço de trabalho as ideias que, se não forem logo vertidas num texto coerente (independente das fichas de leitura), correm o risco de se perderem para sempre...
Bom...
ResponderEliminarFica-se perplexo quando duas sumidades têm opiniões opostas.
Será que o José Régio tinha razão quando sisse "só sei que não vou por aí"?
Fico sempre perplexo quando duas sumidades defendem posições contrárias. Uma diz que se deve esperar; outra diz para se começar logo a escrever.
ResponderEliminarVá-se lá saber quem tem razão. Eu cá acho que quem calça as botas é que sabe quais os calos lhe doem mais.
É caso para citar José Régio: "Só sei que não vou por aí"
Peço desculpa, mas o meu primeiro comentário há dias que andava perdido no espaço. Aparecia uma caixa em branco.
ResponderEliminarSenti-me assim na necessidade de voltar à carga.
Sumidades?!
ResponderEliminarGostei da sabedoria popular: «quem calça as botas é que sabe...»! É mesmo isso ;)