Finalmente, o monstro A3ES deixou-me em paz (por enquanto) e posso voltar a dedicar-me às leituras.
Ontem imprimi tudo o que escrevi até ao momento e que poderá ser aproveitável para a tese, caso haja um apagão definitivo no computador e, concomitantemente, a perda da minha
pen-drive. Mais vale prevenir...
Agora é ler e pensar, pensar muito. Para que a tese tenha
caco, como diz o meu orientador.
Permita-me que acrescente: pensar e articular fundamentos; estabelecer hierarquias argumentativas, começando do mais antigo para o mais moderno, do mais conhecido para o menos conhecido, do mais simples para o mais complexo, do menos importante para o mais importante, de modo a que o leitor, mais tarde, seja "obrigado" a aceitar a sua conclusão como a "única" conclusão possível, pois, qual invisual foi por si conduzido à "verdade" que qualquer tese contém até ao momento de, fundamentadamente, lhe surgir a antítese.
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