quinta-feira, 3 de maio de 2012
Thumbs up!
Dia bem positivo!
Recebo logo de manhã um e-mail a perguntar se estou interessada em apresentar uma comunicação num encontro a realizar. Era o que eu ambicionava há já algum tempo e já tenho a intervenção preparada com Powerpoint pronto e tudo! Só falta saber se aprovam o meu tema, mas estou aberta a outras sugestões, caso queiram que o altere.
À tarde tive um encontro muito agradável com o meu orientador.
Para ele, esta é a parte mais “gira” de fazer uma tese: a parte em que se aprende. Aconselha-me a não desprezar isso, a não desperdiçar esta fase, a dar-lhe a atenção que ela merece. Basicamente, não devo pensar que já devia ter avançado mais, porque não faria sentido ter escrito já um capítulo da tese. É preciso ler muito e ler leva tempo. Portanto, estar onde estou é normal e parece-lhe que tenho feito um bom trabalho.Gostou das referências bibliográficas que encontrei e de que me ocupo de momento e acha óptimo estar a publicar artigos, porque isso vai valorizar a tese.
Precisava mesmo deste voto de confiança por parte dele! Sinto-me bem.
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Antes do mais, parabéns. De seguida, deixe que lhe diga uma coisa que a tinha aconselhado há dois anos,salvo erro: primeiro, leitura e elaboração de fichas para guardar conhecimento, depois, quando se já tem lastro suficiente, ou seja, amplo conhecimento do tema que se pretende tratar e material para resolver o problema, começar a escrever em função do "saber" adquirido. Conclusão: o seu orientador segue o modelo "clássico": definir tema e problema, investigar, escrever.
ResponderEliminarSempre duvidei dos doutores que aconselham a investigação e a escrita em simultâneo... É como andar a semear num terreno que se vai arar. Tudo tem uma ordem.
Fico satisfeito que as "coisas" tenham tomado esse rumo. Vai ver os resultados no final! Acresce que o ir publicando é uma forma de fazer revisões dos conhecimentos adquiridos.
Ânimo e força de vontade é o que lhe desejo.