segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Mexo... não mexo?

Cheguei a um ponto próximo da saturação.
Já não sou capaz de perceber se aquilo que estou a acrescentar e a modificar, sempre que leio o que escrevi, melhora ou piora o texto.
Próximo da saturação, mas não o ponto da saturação.
Porque, mesmo sem saber se é boa ideia, ainda não sou capaz de ler sem mexer. Só sou capaz de suspeitar que talvez não seja boa ideia.
Isto percebe-se?

3 comentários:

  1. Um dos males das novas tecnologias é esse: com o processamento de texto, é difícil resistir à tentação de mudar.
    Mas é um tanto perigoso. Por experiência própria, cheguei à conclusão de que a primeira versão é quase sempre a melhor.

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  2. mexe, mas guarda uma cópia da versão original, caso às tantas te sintas demasiado enredada nos diversos raciocínios. eu costumo fazer isso quando as traduções são difíceis e me obrigam a "partir pedra".
    quando voltas à bn?

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  3. Por enquanto não preciso de lá ir. Os textos que preciso de ler não existem lá e tenho-os em casa... Pena! ;)

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